lockquote Resenha: Cidades de papel. ~ Diurnos

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Resenha: Cidades de papel.



Título: Cidades de papel.
Original: Paper towns.
Páginas: 361.
Editora: Intrínseca.
Ano de lançamento: 2008.
Avaliação: 5/5.
Skoob

Sinopse: Em Cidades de papel, Quentin Jacobsen nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância. Naquela época eles brincavam juntos e andavam de bicicleta pelo bairro, mas hoje ela é uma garota linda e popular na escola e ele é só mais um dos nerds de sua turma.
Certa noite, Margo invade a vida de Quentin pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois daquela madrugada e ela decida se aproximar dele. No entanto, ela não aparece naquele dia, nem no outro, nem no seguinte.
Quando descobre que o paradeiro dela é agora um mistério, Quentin logo encontra pistas deixadas por ela e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava que conhecia.

Quentin Jacobisen (Q), um garoto preste a se formar, é vizinho de Margo a garota que ele é apaixonado e que a conhece desde os dois anos de idade. Quando tinham nove ano Margo e Q encontram um homem morto perto de um carvalho, após isso Q se distanciou de Margo. Q sempre considerou o fato de Margo ser sua vizinha como um milagre.

"Não me cruzando na primeira, não desista,
 Não me vendo num lugar, procure em outro.
 Em algum lugar espero por você".

Uma noite Margo apecere na janela no quarto de Q e o convida para uma noite que ele jamais esquecerá. Então ele aceita. A noite é incrível.

"Talvez todos os fios dele tenham se arrebentado".

No outro dia Q descobre que Margo fugiu, mas que não era a primeira vez em que ela fazia isto, e, toda vez que ela fugia deixava pistas, como na vez em que ela fugiu pra Mississipi e comeu uma sopa com apenas as letras M, I, S e P. Então Q e seus amigos, Ben e Radar,  começam a investigar e procurar por pistas para encontrar Margo, desde o quarto dela até a Internet.

A narrativa em primeira pessoa é muito empolgante, com uma fácil interpretação, o que faz com que a história não fique sobrecarregada. Ela nos faz refletir um pouco sobre as pessoas e o mundo com algo que já está na história fazendo isso muito mais divertido do que aulas de filosofia.

Os personagens são incríveis, são bem humorados, espertos e com o tal toque que John Green dá para seus personagens deixando uma história fantástica mais fantástica ainda.




Laurinha Carvalho É uma estudante que em seu tempo livre ajuda seu amigo a administrar um blog. Seu maior sonho é... é Laura tem muitos grandes sonhos, todos não irão caber aqui. Facebook

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