Título: Mary e MaxTítulo Original: Mary and Max
Ano de Lançamento: 2010
Gênero: Drama, Comédia, Animação
Nacionalidade: Austrália
Direção: Adam Elliot
Sinopse: Mary Daisy Dinkle (Toni Collette) é uma menina solitária de oito anos, que vive em Melbourne, na Austrália. Max Jerry Horovitz (Philip Seymour Hoffman) tem 44 anos e vive em Nova York. Obeso e também solitário, ele tem Síndrome de Asperger. Mesmo com tamanha distância e a diferença de idade existente entre eles, Mary e Max desenvolvem uma forte amizade, que transcorre de acordo com os altos e baixos da vida.
Baseados em fatos reais, Mary e Max conta a história de uma garotinha australiana solitária que mora com seus pai e sua mãe, uma bêbada que rouba as coisas. Certo dia ao irem ao correio, Mary reflete sobre como os bebes são feitos, então resolve perguntar à uma pessoa de outro lugar como os bebes são feitos, então pega o nome de Max, porém tem que fugir da loja com sua mãe, pois ela foi pega roubando. Ao chegar em casa, Mary escreve uma carta para Max e a manda, esperando respostas. Com o passar do tempo e das cartas Mary e Max criam uma forte amizade com algumas pedras no caminho.
A animação mostra duas pessoas com praticamente as mesmas características, solitária, que em partes se identificam, e por isso se consolam por meio de cartas. A história é bem curiosa, pois aborda temas como depressão, doenças mentais, bebedeiras etc, algo que faz com que não seja uma animação infantil, e sim, mais para o publico adulto.Os personagens tem atitudes mais reais, o que faz com que não de uma noção de final feliz da Disney.
Apesar de não ser um filme infantil, ele é ótimo para assistir com a família, uma família dramática e divertida, pois o filme é sim um drama, com algumas pitadas de comédia, fazendo com que ele não fique tão maçante.
Então foi essa a resenha, espero que tenham gostado, não se esqueçam de nos seguir no Instagram e curtir nossa página no Facebook para ficarem informados sempre que sair um post novo. Até mais!
